quinta-feira, 10 de junho de 2010
LINHAS CRUZADAS # 36
A Vida e Arte do encontro na Música
This Mortal Coil & Tim Buckley
Eis o segundo dos três momentos dos This Mortal Coil, o super-grupo da 4AD.
No ano em que a mítica editora independente completa 30 anos de existência, viajamos até 1986, ao encontro do duplo álbum «Filigree And Shadow».
O músico norte-americano Tim Buckley foi, desde sempre, a influência mais marcante deste projecto. O cantor já tinha sido versado no primeiro álbum dos This Mortal Coil, no clássico “Song To The Siren” e voltaria a ser dois anos mais tarde, através de mais dois temas. Um deles é “Morning Glory”, nas vozes de Deirdre e Louise Rutkowski e nos teclados de John Turner.
Depois da versão etérea de “Morning Glory” pelos This Mortal Coil, ouviremos o original de Tim Buckley em 1967.
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Tim Buckley - "Morning Glory"
I lit my purest candle close to my
Window, hoping it would catch the eye
Of any vagabond who passed it by,
And I waited in my fleeting house
Before he came I felt him drawing near;
As he neared I felt the ancient fear
That he had come to wound my door and jeer,
And I waited in my fleeting house
"Tell me stories," I called to the Hobo;
"Stories of cold," I smiled at the Hobo;
"Stories of old," I knelt to the Hobo;
And he stood before my fleeting house
"No," said the Hobo, "No more tales of time;
Don't ask me now to wash away the grime;
I can't come in 'cause it's too high a climb,"
And he walked away from my fleeting house
"Then you be damned!" I screamed to the Hobo;
"Leave me alone," I wept to the Hobo;
"Turn into stone," I knelt to the Hobo;
And he walked away from my fleeting house
LINHAS CRUZADAS #36
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