domingo, 8 de fevereiro de 2009
Changeling (parte 2)
O Zito já teve oportunidade de escrever sobre o Changeling na IdE. Por questão de programação (embora neste caso seja por interna ignorância de quem programa a distribuição dos filmes em Portugal) só está semana tive oportunidade de ver o filme. Não é o melhor de Clint Eastwood mas demonstra que está a passar a melhor fase da sua carreira. Adiante, tal como o Zito já tinha referido, a acção do filme passa-se na recta final da década de 20, altura em que a rádio passou a ocupar um lugar de destaque na vida americana. Belíssima, a forma, como Clint Eastwood recupera a memória da rádio e a relação que, então, as pessoas tinham com ela. Vivíamos os anos de ouro da rádio e o nascimento do primeiro meio de comunicação, realmente, de massas.
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