JULIANNA BARWICK (USA)
primeira parte: Diamond Gloss (Pt)
sexta, 11 . Março . 2011 . 23h
Tabacaria - Oficina Municipal do Teatro
primeira parte: Diamond Gloss (Pt)
sexta, 11 . Março . 2011 . 23h
Tabacaria - Oficina Municipal do Teatro
www.juliannabarwick.com
www.myspace.com/juliannabarwick
www.myspace.com/diamondglosspage
Julianna Barwick não é uma singer songwriter. A estrutura das suas composições não é estanque. Não se deixa envolver pela camisa de forças que aprisiona ao longo de quatro minutos o formato canção. Raramente incorpora elementos para além da sua própria voz, objecto de constante manipulação, replicando diferentes contextos e texturas emocionais.
Componente determinante no seu trabalho, a forma como Barwick explora o alcance e ressonância das suas vocalizações remonta à sua adolescência, passada no estado do Louisiana, período ao longo do qual integrou inúmeros grupos corais e congregações religiosas. Invariavelmente só em palco, escolhe a companhia de inúmeros pedais de efeitos, laptops, loop stations e sintetizadores, como que recriando um grandioso colectivo de vocalizações que ecoam nas suas memórias.
Ao longo de duas actuações, em Coimbra e Lisboa, Julianna Barwick antecipará o seu próximo álbum, “The Magic Place”, a ser editado pela reconhecida label Asthmatic Kitty. Duas noites especiais e reveladoras de uma das maiores promessas do lado de lá do Atlântico.
Primeira parte no concerto de Coimbra a cargo de Diamond Gloss, projecto do multi-instrumentista português Gonçalo Pereira,o qual percorre os trilhos do pós-rock, pontuado por elementos electrónicos. A sua sonoridade convoca referências como Autechre, Hammock, Sigur Rós, Helios e Múm.
www.myspace.com/juliannabarwick
www.myspace.com/diamondglosspage
Julianna Barwick não é uma singer songwriter. A estrutura das suas composições não é estanque. Não se deixa envolver pela camisa de forças que aprisiona ao longo de quatro minutos o formato canção. Raramente incorpora elementos para além da sua própria voz, objecto de constante manipulação, replicando diferentes contextos e texturas emocionais.
Componente determinante no seu trabalho, a forma como Barwick explora o alcance e ressonância das suas vocalizações remonta à sua adolescência, passada no estado do Louisiana, período ao longo do qual integrou inúmeros grupos corais e congregações religiosas. Invariavelmente só em palco, escolhe a companhia de inúmeros pedais de efeitos, laptops, loop stations e sintetizadores, como que recriando um grandioso colectivo de vocalizações que ecoam nas suas memórias.
Ao longo de duas actuações, em Coimbra e Lisboa, Julianna Barwick antecipará o seu próximo álbum, “The Magic Place”, a ser editado pela reconhecida label Asthmatic Kitty. Duas noites especiais e reveladoras de uma das maiores promessas do lado de lá do Atlântico.
Primeira parte no concerto de Coimbra a cargo de Diamond Gloss, projecto do multi-instrumentista português Gonçalo Pereira,o qual percorre os trilhos do pós-rock, pontuado por elementos electrónicos. A sua sonoridade convoca referências como Autechre, Hammock, Sigur Rós, Helios e Múm.
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