desde a passada segunda-feira que tenho tentado pôr em dia muitos capítulos de alguns podcasts que subscrevo no iTunes, em especial as apresentações da TED e os muitos programas em atraso do programa Alma Nostra (Antena 1).
quer num caso quer no outro, as matérias abordadas são diversificadas, mas partilham a excelência do conteúdo aliada à riqueza do discurso, a maioria das vezes, pleno de imaginação e criatividade (naturalmente que não estou nem quero aqui comparar os “estilos”, tão diferente que é o respectivo suporte, enquadramento, e meio de difusão). Em suma, são dois exemplos de programas de divulgação (e porque não, partilha) cultural de que sou habitual consumidor.
entretanto, ontem à tarde levei-me a participar numa acção de formação (científica?!) na minha área, expectante que estava relativamente ao assunto que ali se propunha discutir. não querendo tecer aqui comentários relativamente ao conteúdo (nem tão pouco ao mérito, esforço e dedicação dos formadores), confesso o meu total desânimo pela forma como a dita apresentação foi feita; não teve o mínimo de competência técnica, foi mal programada, e quase completamente desalinhada das expectativas do público-alvo. em suma, uma desgraça, propulsionada pela absoluta falta de jeito e preparação (e porque não, talento) dos oradores.
nem meia hora tinha passado e já o meu cérebro se inundava de recordações, de flashes das prelecções e discussões a que vinha assistindo e ouvindo nos últimos dias; e de outros impropérios pouco simpáticos.
talvez tivesse contribuído para tal animosidade alguma falta de sono, mas o desgaste de tanta informação mal passada (aqui aplica-se o duplo sentido) deixou-me de rastos.
conto-vos isto porque esta manhã experimentei uma sensação semelhante, aquando das voltas do costume ao sintonizador do rádio; o que até acontece com alguma frequência quando o ligo, ao rádio, mas tal já não me melindra tanto. infelizmente, estou mais habituado.
quer num caso quer no outro, as matérias abordadas são diversificadas, mas partilham a excelência do conteúdo aliada à riqueza do discurso, a maioria das vezes, pleno de imaginação e criatividade (naturalmente que não estou nem quero aqui comparar os “estilos”, tão diferente que é o respectivo suporte, enquadramento, e meio de difusão). Em suma, são dois exemplos de programas de divulgação (e porque não, partilha) cultural de que sou habitual consumidor.
entretanto, ontem à tarde levei-me a participar numa acção de formação (científica?!) na minha área, expectante que estava relativamente ao assunto que ali se propunha discutir. não querendo tecer aqui comentários relativamente ao conteúdo (nem tão pouco ao mérito, esforço e dedicação dos formadores), confesso o meu total desânimo pela forma como a dita apresentação foi feita; não teve o mínimo de competência técnica, foi mal programada, e quase completamente desalinhada das expectativas do público-alvo. em suma, uma desgraça, propulsionada pela absoluta falta de jeito e preparação (e porque não, talento) dos oradores.
nem meia hora tinha passado e já o meu cérebro se inundava de recordações, de flashes das prelecções e discussões a que vinha assistindo e ouvindo nos últimos dias; e de outros impropérios pouco simpáticos.
talvez tivesse contribuído para tal animosidade alguma falta de sono, mas o desgaste de tanta informação mal passada (aqui aplica-se o duplo sentido) deixou-me de rastos.
conto-vos isto porque esta manhã experimentei uma sensação semelhante, aquando das voltas do costume ao sintonizador do rádio; o que até acontece com alguma frequência quando o ligo, ao rádio, mas tal já não me melindra tanto. infelizmente, estou mais habituado.
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