The Best Albums of 2018

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

dear fellows,

falar sobre a rádio, enquanto meio ou projecto, é para mim algo tão tortuoso como tentar compreender o que é a arte. sim, a arte.
porque na rádio tudo se mistura, tudo se conjuga; o hipotético infinito de possibilidades transporta o que me chega aos ouvidos para o domínio da filosofia.
é difícil mas necessário (tantas vezes) falar do que não se compreende; de coisas boas e más, pequenas e grandes, odiosas e estelares, mas sempre, sempre, viscerais. sim, porque a rádio é corpo e espírito, sangue e saliva, tremores e suor; não é isso a doença? não é isso a paixão?

experimentem. basta... ouvir. com atenção.

4 comentários:

RMJ disse...

muy bien, novo espaço, cheio de bons 'opinion makers'
vou cá passar regularmente
:)

mar disse...

do lado de cá
:)

rádio(a pilhas)ligado
estrelas acesas
*

Pipas disse...

Caro colega,
Deixe-me que lhe diga que Pessoa a seu lado seria apenas o livreiro da Bertrand. Que profundidade, que prosa, que poesia sem rima, que...sono me está a dar. Mas toda essa veia erudita ainda não lhe permitiu descobrir o âmago,a essência, o "je ne sais qua" da lógica do grelo e da batata. Espero resposta no local do costume.

Um abraço.
Rui(Bruto) e Andreia(Brutal).

pe disse...

ohhh caros colegas Rui e Andreia, tanto que havia para dizer sobre essa milenar questiúncula filosófica! não em peçam impossíveis, colegas!!

saudações radiofónicas

: )

---

rita, mar,

beijinhos; e obrigado por tudo ***