falar sobre a rádio, enquanto meio ou projecto, é para mim algo tão tortuoso como tentar compreender o que é a arte. sim, a arte.
porque na rádio tudo se mistura, tudo se conjuga; o hipotético infinito de possibilidades transporta o que me chega aos ouvidos para o domínio da filosofia.
é difícil mas necessário (tantas vezes) falar do que não se compreende; de coisas boas e más, pequenas e grandes, odiosas e estelares, mas sempre, sempre, viscerais. sim, porque a rádio é corpo e espírito, sangue e saliva, tremores e suor; não é isso a doença? não é isso a paixão?
experimentem. basta... ouvir. com atenção.
4 comentários:
muy bien, novo espaço, cheio de bons 'opinion makers'
vou cá passar regularmente
:)
do lado de cá
:)
rádio(a pilhas)ligado
estrelas acesas
*
Caro colega,
Deixe-me que lhe diga que Pessoa a seu lado seria apenas o livreiro da Bertrand. Que profundidade, que prosa, que poesia sem rima, que...sono me está a dar. Mas toda essa veia erudita ainda não lhe permitiu descobrir o âmago,a essência, o "je ne sais qua" da lógica do grelo e da batata. Espero resposta no local do costume.
Um abraço.
Rui(Bruto) e Andreia(Brutal).
ohhh caros colegas Rui e Andreia, tanto que havia para dizer sobre essa milenar questiúncula filosófica! não em peçam impossíveis, colegas!!
saudações radiofónicas
: )
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rita, mar,
beijinhos; e obrigado por tudo ***
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