boa parte do tempo que dedico à rádio de hoje é na escuta (ou como gosto também de dizer, no “consumo”) de noticiários e outros blocos de informação/reportagem. da pouca televisão que me obrigo a ver, a grande fatia vai igualmente para os telejornais, mas cada vez menos - os generalistas, entenda-se; produções tais como o “jornal das 9” com o Mário Crespo enquadram-se noutro estilo, noutro campeonato; material de outro calibre. enfim, vai-me faltando a paciência para os fait divers do “telejornal” costumeiro.
mas as notícias da rádio, nomeadamente os grandes blocos noticiosos que se podem ouvir na TSF ou na Antena 1, “substituem” as debitadas nos ecrãs há hora de jantar? creio que não. antes, complementam-se. será?
são estilos diferentes de fazer notícia, direccionados para diferentes públicos e até, às vezes parece-me, com diferentes fins.
há dias em que as notícias da rádio (ainda com alguns complementos online de outras fontes noticiosas, admito) me deixam “satisfeito”. é caso para dizer que a rádio ainda me preenche; e a televisão, desliga-se.
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e por falar em "notícias", acabo de dar com isto
mas as notícias da rádio, nomeadamente os grandes blocos noticiosos que se podem ouvir na TSF ou na Antena 1, “substituem” as debitadas nos ecrãs há hora de jantar? creio que não. antes, complementam-se. será?
são estilos diferentes de fazer notícia, direccionados para diferentes públicos e até, às vezes parece-me, com diferentes fins.
há dias em que as notícias da rádio (ainda com alguns complementos online de outras fontes noticiosas, admito) me deixam “satisfeito”. é caso para dizer que a rádio ainda me preenche; e a televisão, desliga-se.
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e por falar em "notícias", acabo de dar com isto
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