observo a rádio como quem olha para outra vida qualquer, com altos e baixos, visões/alucinações maravilhosas alternadas com momentos da mais profunda desilusão e tristeza. a rádio, como a maioria dos racionais/inteligentes, sobrevive na linha mediana dos que dependem de quem deles cuida.
por isso, tantas vezes (aliás, a maioria delas), quando me sento no estúdio, apetece-me ser deus, e fazer um milagre:
por isso, tantas vezes (aliás, a maioria delas), quando me sento no estúdio, apetece-me ser deus, e fazer um milagre:
e outra vez a vida, plena de impossíveis.
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