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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

"Próximo Oriente": a música como porto de partida

"O exotismo tornou-se um produto exportável e transmissível. Já não é preciso sair, quanto mais aventurarmo-nos. Tudo se tornou estático, imóvel, como os monumentos. Já não há distinção entre viajantes e autóctones. Somos todos visitantes na aldeia global.

No “Próximo Oriente” privilegia-se o tempo de quando o mundo continha mistérios, quando se negociavam objectos e sonhos exóticos e utopias, quando as distâncias demoravam a percorrer. Quando a Rádio dava a conhecer o mundo através da sua forma mais íntima, o som."


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